

Músicos do Nobilis Quarteto

Violinista
Gianpietro Saisi
Iniciou seus estudos de violino em 1986. Formado em 1994 pela UNESP na classe de Ayrton Pinto, integrou diversos grupos de câmara e orquestras pelo Estado de São Paulo, além de diversos musicais da Broadway. Ao longo de 1996 em Florença, teve aulas com Franco Cipolla (ex spalla da orquestra Maggio Musicale Fiorentino).
Integrou diversas orquestras: Sinfônica Jovem Municipal, Orquestra de Câmara da Unesp, Orquestra Municipal de Americana, Orquestra de Câmara da USP e Quarteto de Cordas Martins Fontes em Santos e Orquestra Sinfônica de São José dos Campos dentre outras.
Foi violinista dos musicais Vítor ou Vitória (Teatro Cultura Artística), A Bela e a Fera (Teatro Abril), Evita (Teatro Alfa), O Despertar da Primavera (Teatro Sergio Cardoso e Teatro Shopping Frei Caneca), Família Addams (Teatro Abril/Renault) a Noviça Rebelde (Teatro Renault), além de ter atuado em teatro infantil na Escola Waldorf e na peça O Pequeno Mago (Teatro Sesi), em São Paulo.
Nos últimos anos, dedicou-se também à música barroca (Orquestra MusicaRara).
Desde 2003 faz parte da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, atuando como chefe de naipe dos Segundos violinos.
Além da Orquestra de Santos, também faz parte da Orquestra Joseense (antiga Orquestra Sinfônica de São José dos Campos).

Violista
Meg yahagi
Iniciou os estudos de viola na Escola Municipal de Música, por meio da qual teve a oportunidade de dedicar-se aos estudos de música e se aperfeiçoar como instrumentista
sob orientação do Professor e Maestro Henrique Muller.
Desde então tem atuado como violista em diversas orquestras do Estado de São Paulo, dentre as quais: Orquestra Experimental de Repertório (OER), Orquestra Sinfônica de Santo André (OSSA), Orquestra Sinfônica de Santos (OSMS), Orquestra Sinfônica de São José dos Campos (OSSJC), Orquestra de Câmara da USP(OCAM), Camerarte, Orquestra
Acadêmica de São Paulo e Camerata Paulistana.
No teatro musical atuou nas produções de “A Noviça Rebelde” (2018), direção musical de Marcelo Castro e “Aparecida” (2019), direção musical de Carlos Bauzys. Excursionou pelo Brasil com as companhias de ópera de bolso “O Barbeiro de Sevilha” (2010), direção musical de John Neschling e “La Traviata” (2017), direção musical de Luís Gustavo Petri.
Participou como convidada na turnê São Paulo/Brasil (2014) da “Orquestra Johann Strauss” cujo diretor é o renomado músico holandês Andre Rieu; e na turnê no Brasil (2019) do “40º aniversário” de carreira do pianista Richard Clayderman.
Como camerista participou do “Quarteto Martins Pena” e do “Quarteto Ouro & Cordas”. Atualmente é integrante do “Nobilis Quarteto de Cordas”.
Há anos, atua como professora de música em projetos de ensino coletivo de música em igrejas, associações e projetos sociais promovidos pelo governo; é também pedagoga e professora de matemática na rede pública de ensino.

Violoncelista
Meryelle Maciente
Violoncelista da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo (desde 2012), Professora de Violoncelo e Música de Câmara na EMESP Tom Jobim (desde 2009) e Professora de Violoncelo da FAMOSP - Faculdade Mozarteum de São Paulo (desde 2020).
Doutora e Mestre em Artes pela ECA-USP, com pesquisas sobre a prática e a didática do violoncelo e sobre a Ansiedade de Performance Musical (APM), é palestrante regularmente convidada em Universidades, Mesas Redondas, Encontros, Festivais e Orquestras para discutir esses temas. É Bacharel em Música (Violoncelo) e em Letras (Espanhol e Português), ambas pela USP.
Atua também na área da Música Popular, como instrumentista, cantora e compositora, tendo recebido menção honrosa no 22º. Prêmio Nascente USP (2015) na categoria Canção Popular, com a canção Sempre Rindo, faixa título de seu CD (disponível nas mídias digitais).
Na performance e na didática, pesquisa o trabalho de desenvolvimento de uma identidade sonora individual, bem como o uso do arco e do vibrato, seja na música erudita como na popular. Em seu Instagram @merymaciente disponibiliza frequentemente pequenos vídeos de dicas de estudo de música e de violoncelo, compartilhando aspectos dessa pesquisa.
Desde o início de sua carreira (1998), desenvolve regularmente trabalhos de Música de Câmara (quartetos, duos e trio).

Violinista
Sílvia Velludo
Aos 6 anos, iniciou seus estudos de piano no Conservatório Musical Rio Claro. Aos 11anos, através de método coletivo, iniciou seus estudos de violino na hoje denominada Escola Livre de Música de Rio Claro. É bacharel em violino pela USP sob orientação da profa. búlgara Evgenia-Maria Popova. Foi spalla da Orquestra Sinfônica de Rio Claro, da OCAM e chefe de naipe da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, em ambas participando também como solista.
Ainda na música erudita, manteve-se por mais de 10 anos desenvolvendo repertório de quarteto, obteve aulas com Betina Stegmann, Peter Pas e Yuriy Ravichenko, fez master class com o quarteto Parisi (França). Na busca por experiências artísticas, participou como violinista e atriz nas peças O Mendigo ou O Cão Morto e Medeia (atriz e cantora), ambas produções vinculadas à USP e também com o grupo TAPA em Morte e Vida Severina.
Desenvolveu repertório de tango com o maestro e bandoneonista uruguaio Pocho Cáceres, apresentando-se com seu quinteto Tango &Paixão. Atualmente, é violinista da Brasil Jazz Sinfônica.
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